terça-feira, outubro 25, 2016

Partido de Freixo defende a Marcha das Vadias, movimento que promove atos de intolerância religiosa

Em 2013 o Rio de Janeiro recebeu o líder religioso da Igreja Católica, o papa Francisco, para a Jornada Mundial da Juventude. Na oportunidade, uma série de eventos aconteceram na cidade, que recebeu católicos de todas as partes do Brasil e do exterior. Um desses eventos foi na Praia de Copacabana. Neste mesmo dia, um outro evento inusitado foi marcado para o mesmo dia, horário e local: a Marcha das Vadias, organizado por feministas que defendem o aborto em qualquer caso, direitos homossexuais e a regulamentação da prostituição como profissão, entre outros.
O movimento foi marcado propositalmente para afrontar uma das religiões cristãs que consideram "retrógrada e opressora" e por "ditar regras" consideradas "ultra conservadoras" que vão contra suas reivindicações.
Na ocasião, os participantes da marcha quebraram imagens sacras, simularam sexo anal com crucifixos e imagens de santas e desfilaram pelados não apenas entre os religiosos que ali se encontravam, mas também diante de crianças e famílias que passeavam pelo calçadão.
Este mesmo grupo já promeu "beijaços" entre casais homoafetivos, em frente à igrejas evangélicas, como a Universal, por exemplo.
Apesar do candidato do PSOL, marcelo Freixo, tentar esconder e não se deixar fotografar ou vincular sua imagem à do movimento, a verdade é que seu partido, o mesmo que faz discurso antissemita contra os judeus, apoia a Marcha das Vadias. É verdade, também, que sua vice, Lucia Boitex, também é uma ativista feminista e defende as pautas do grupo esquerdista.
O que não dá para entender é que alguém que tem a Marcha das Vadias como um "braço social" de sua legenda e pertence ao partido em questão (o PSOL), tem coragem de ir à televisão dizer que defende o "respeito às religiões" e que governará para TODOS. Dá pra acreditar?


Em Curitiba, a candidata à Prefeitura, do PSOL, não teve como esconder seu vínculo com a Marcha.


Em Vitória, a candidata à veradora, do PSOL, também escracha seu apoio à mesma que é capaz de promover estes tipos de atos provocativos em diversas cidades brasileiras:


Provocações violentas e de extrema intolerância religiosa contra católicos, durante visita do Papa

"Beijaço" gay em frente à uma Igreja Universal

Não é a toa que Freixo foi condenado pelo TRE, acusado de "disseminar ódio"

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