terça-feira, outubro 18, 2016

Freixo: um candidato cheio de contradições

Freixo é aquele tipo de candidato que quem não conhece "compra" como sendo o cara mais humano e "da paz" do mundo.
Fala em "respeito às religiões", mas faz parte de um partido antissemita, cujo candidato que apoia queimou bandeira de Israel num claro gesto de ódio aos judeus.
Fala em "tratar todos com igualdade", mas nunca o ouvi falar sobre o respeito às ideologias políticas diferentes da dele.
Fala em democracia, mas defende o ditador venezuelano Nicolás Maduro e sua ideologia política bolivariana (a mesma seguida pela esquerda no Brasil), que prende e mata opositores e cidadãos que se oponham ao seu governo.
Fala em um Rio "sem armas", onde pretende tratar da violência com muita "iluminação pública", mas não é bem este o comportamento de seus "meninos", os violentos black blocs, conhecidos por vandalizarem patrimônios públicos e privados em manifestações, inclusive aqui no Rio, onde levaram à morte o cinegrafista da Band, Santiago Andrade. Freixo não só defendeu a barbárie do grupo durante os "protestos", como defendeu os responsáveis pelo falecimento do rapaz.
Diz que não se alia a corruptos, mas foi contra o impeachment de Dilma e continua defendendo o PT, ao não reconhecer os crimes de corrupção pelos quais o Partido de Lula e Dilma respondem, tratando o novo governo brasileiro de "golpista". Aliás, governo este com o qual não pretende ter diálogo durante sua gestão, caso seja eleito. É com o apoio deste partido, que virou sinônimo de corrupção no Brasil, que Freixo concorre à prefeitira do Rio.
Ele também diz que não quer saber do apoio do PMDB e até criticou Crivella por aceitar a ajuda de vereadores da legenda, aqui no Rio, mas, nos bastidores, Eduado Paes, que é do PMDB, declara apoio à Freixo.
Gostaria de poder entender tantas contradições concentradas em um único candidato.


O candidato de Freixo, do PSOL, odeia judeus





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