terça-feira, janeiro 14, 2020

O Oscar vai para o papel de ‘palhaço” da militância petista


Após indicação ao Oscar de “Melhor documentário”, a diretora de "Democracia em Vertigem", Petra Costa, declarou:
"Numa época em que a extrema-direita está se espalhando como uma epidemia, esperamos que este filme possa nos ajudar a entender como é crucial proteger nossas democracias”.
E assim, a direita que vem crescendo de forma democrática, justamente por conta da malsucedida atuação da esquerda em diversos países, ganha status de “extrema” pela diretora militante. Já a extrema-esquerda, que age para barrar o crescimento de um movimento político-ideológico contrário legítimo, com mentiras e defesa de sistemas ditadores, se coloca como "protetora da democracia". É uma clara inversão de definições.
A verdade é que “Democracia em Vertigem” não poderia ter melhor título. “Em vertigem” parece ser a condição permanente em que vivem os defensores desses que governaram e saquearam o Brasil por 14 anos.
Vertigem, segundo o Wikipédia, é “quando a pessoa sente que ela ou os objetos à sua volta se encontram em movimento quando na realidade não estão. A sensação assemelha-se a um movimento de rotação ou desequilíbrio”. E não é exatamente isso o que sentem os esquerdistas? Acreditam que o país estava crescendo, sem estar, e agem com total desequilíbrio em seus discursos e narrativas.
Não me surpreenderá, no entanto, se a Academia premiar a “viagem de Petra” (outro nome sugestivo para uma próxima produção), já que o direcionamento da classe artística, seja cá ou lá em Hollywood, é à esquerda. O discurso da diretora brasileira tem a simpatia de quem define os “melhores” nesse metiê. Quanto mais “pseudo-intelectual” ou “louco”, melhor. Vide “O Coringa”, que vem encabeçando as indicações. Aliás, “O Coringa” e “Brasil em Vertigem”, de certa forma, estão no mesmo patamar de loucura (com todo respeito ao "O Coringa" e suas devidas indicações). Neste caso, não discordaria de uma possível premiação se a categoria em questão fossem “Melhor Ficção”.
Já no quesito atuação, o filme vai ficar na vontade. Nem Lula, como "presidente dos pobres", e nem Dilma como "presidentA honesta", convencem mais. Canastrões da cabeça aos pés.
O Oscar, neste caso, vai para o papel de ‘palhaço” que a militância petista continua fazendo de forma tão impecável no Brasil, com direito a estatueta e tudo.
Para “Melhor Documentário”, minha indicação pessoal vai para “1964: O Brasil entre armas e livros” que, logicamente, nem indicado pela Academia, foi.

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