quarta-feira, outubro 10, 2018

Imprensa ignora intolerâncias cometidas por petistas e tenta colocar na conta de presidenciável atos de "bolsonaristas"

Acabei de ler no jornal O Globo, a seguinte declaração de Bolsonaro:
"Agora um cara com uma camisa minha comete lá um excesso, o que eu tenho com isso?".
O presidenciável fez referência aos atos de violência que estão sendo cometidos por apoiadores de sua candidatura.
De fato, o candidato não tem como responder pelas atitudes de seus eleitores. E não há como usar esses casos como referência para traçar um "perfil" do eleitor de Bolsonaro, porque são casos pontuais, isolados e individuais. São milhões de apoiadores, são milhões de personalidades e, lógico, que entre esses milhões, existem os mais violentos.
No entanto, gostaria de saber quando esses mesmos jornais vão trazer à tona os casos de intolerância, ódio e violência (tão comuns por parte da esquerda), praticadas contra eleitores de Bolsonaro.
Eu, por exemplo, fui hostilizada na saída da minha sessão, em São Paulo, por estar usando a blusa do Brasil. Um homem, que aguardava votar, disse alto, para me provocar: "E esses 'merda' ainda vem votar no 'Bozo'". Não respondi, ignorei, porque não sei que tipo de atitude pode ter uma pessoa que faz um comentário como esse.
Mulheres defendendo Haddad, com camisetas de "Lula livre", aos gritos, chutaram e quase mataram o cachorro de uma mulher em SP, apenas porque ela estava passeando com ele próximo a elas, vestindo camisa verde e amarela, também. Será que não poderemos mais usar blusa com as cores do nosso país?
Abaixo, segue o vídeo de uma passageira petista, que ficou indignada porque os passageiros estavam cantando música pró-Bolsonaro. Chamou a comissária de bordo e exigiu que ela proibisse a manifestação. A funcionária se negou, houve bate boca e a passageira agrediu a comissária. Resultado: avião não decolou e a polícia foi acionada.
No show de uma subcelebridade (foto abaixo), uma modelo que trajava blusa de Bolsonaro na plateia, foi "convidada" a se retirar porque a cantora que prega "tolerância" não tolerou a presença de uma eleitora de um candidato que ela nem conhece , mas nutre ódio mortal, baseada no que a imprensa publica.
De todos os casos de intolerância aqui citados, promovidos por petistas, apenas um (o da subcelebridade) foi noticiado em alguns sites. E cabe aqui a mesma justificativa que usei para defender Bolsonaro: o candidato não tem como fiscalizar cada um de seus eleitores, mas a imprensa tem como parar de incitar o confronto e a polarização, atiçando os lados com matérias nitidamente partidárias e provocativas. Fica o alerta, porque já tivemos ocorrências sérias e até de morte por causa de política. 
Essas ações violentas não são exclusividade da direita ou da esquerda. São exclusividade de pessoas com propensão à violência, independente do que defenda. Vamos preservar o bom senso e a humanidade, galera. Pelo amor de Deus! Não caiam na "pilha" da imprensa, tudo o que eles querem são notícias, e, de preferência, para "queimar o filme" de Bolsonaro.