terça-feira, setembro 25, 2018

Sites agem de má fé e induzem leitor a entender que assalto à psolista anti-Bolsonaro foi ato de intolerância

Em época de eleição sabemos que entre políticos "vale tudo" na corrida pelo mandato. Mas a imprensa deveria ser a voz dos fatos, com isenção e lisura, no meio desta guerra pelo voto.
No entanto, não é o que temos visto. Hoje, os sites de notícia, investiram mais um ataque contra o alvo da vez: Bolsonaro. Vimos, com tristeza, mais uma manipulação midiática.
Maria Tuca Santiago, filiada ao PSOL, e administradora de um ato contra Bolsonaro, foi assaltada, hoje, na Ilha do Governador. Ao ser roubada, levaram seu celular. Ocorrência mais que corriqueira no Rio de Janeiro. No entanto, o fato comum virou notícia, e a reportagem que deveria constar apenas um assalto, como tantos outros, deixou no ar o sugestionamento de que o que aconteceu foi um ato de intolerância praticada por eleitores do candidato do PSL.
As manchetes dos sites traziam a seguinte informação: "Administradora de ato contra Bolsonaro é agredida por 2 homens armados". A ocorrência nada tem a ver com uma ação política, como o título sugere, mas eles fizeram questão de juntar elementos (que não deixam de ser verdadeiros) que induzem o leitor a ter um falso entendimento.
Eles sabem que a maioria dos leitores de redes sociais só lê a manchete, não clica no link para ler a matéria. E é justamente este leitor que eles miram ao formular uma manchete de má fé como esta. Chamo isso de anti-jornalismo, de anti-profissionalismo, de antiético... Aliás, é anti qualquer coisa que aprendi na faculdade de Jornalismno.
Mais um caso da série: "Como a imprensa manipuladora atua".

Abaixo, usuário de Twitter percebe a manipulação da informação e denuncia:

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